Israel fechou suas embaixadas no exterior e suspendeu serviços consulares após lançar ataques contra o Irã. O governo também pediu que cidadãos evitem exibir símbolos judaicos ou israelenses em locais públicos.

As autoridades israelenses afirmaram que a medida é preventiva e que os cidadãos devem cooperar com serviços de segurança locais diante de possíveis hostilidades.

Israel anunciou o fechamento temporário de suas embaixadas no mundo após lançar ataques contra instalações nucleares e militares do Irã. Comunicados publicados nesta sexta-feira orientam que os cidadãos evitem exibir símbolos judaicos ou israelenses em espaços públicos.

O governo não informou o prazo para a suspensão dos serviços consulares. O primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, declarou que o país reforça a proteção de locais judaicos e israelenses após conversa com o premiê Benjamin Netanyahu.

O Irã solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para discutir os ataques israelenses a instalações nucleares e oficiais militares iranianos. A ofensiva matou generais e cientistas do país.

Na carta enviada ao órgão, o Irã classificou os ataques como "criminosos" e acusou Israel de agir com apoio dos EUA. O governo iraniano disse que as ações violam a Carta da ONU.

Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal, está em Israel e encontra-se segura em um bunker após os ataques ocorridos na madrugada desta sexta-feira (13), em meio ao conflito entre Israel e Irã.

A informação foi confirmada por fontes ligadas ao Governo do DF. Não há registro de feridos entre brasileiros até o momento.

Donald Trump afirmou que foi informado previamente sobre o ataque de Israel ao Irã e reiterou que o país islâmico não deve ter acesso a armas nucleares.

Segundo ele, os EUA estão preparados para apoiar Israel em caso de retaliação, mas negou participação direta na ofensiva.